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quarta-feira, outubro 25, 2006

ANIVERSÁRIO

No tempo em que festejavam o dia dos meus anos,
Eu era feliz e ninguém estava morto.
Na casa antiga, até eu fazer anos era uma tradição de há séculos,
E a alegria de todos, e a minha, estava certa com uma religião qualquer.

No tempo em que festejavam o dia dos meus anos,
Eu tinha a grande saúde de não perceber coisa nenhuma,
De ser inteligente para entre a família,
E de não ter as esperanças que os outros tinham por mim.
Quando vim a ter esperanças, já não sabia ter esperanças.
Quando vim a olhar para a vida, perdera o sentido da vida.

Sim, o que fui de suposto a mim-mesmo,
O que fui de coração e parentesco.
O que fui de serões de meia-província,
O que fui de amarem-me e eu ser menino,
O que fui — ai, meu Deus!, o que só hoje sei que fui...
A que distância!...(Nem o acho...)
O tempo em que festejavam o dia dos meus anos!

O que eu sou hoje é como a humidade no corredor do fim da casa,
Pondo grelado nas paredes...
O que eu sou hoje (e a casa dos que me amaram treme através das minhaslágrimas),
O que eu sou hoje é terem vendido a casa,
É terem morrido todos,
É estar eu sobrevivente a mim-mesmo como um fósforo frio...

No tempo em que festejavam o dia dos meus anos...
Que meu amor, como uma pessoa, esse tempo!
Desejo físico da alma de se encontrar ali outra vez,
Por uma viagem metafísica e carnal,
Com uma dualidade de eu para mim...
Comer o passado como pão de fome, sem tempo de manteiga nos dentes!

Vejo tudo outra vez com uma nitidez que me cega para o que há aqui...
A mesa posta com mais lugares, com melhores desenhos na loiça, com mais copos,
O aparador com muitas coisas — doces, frutas o resto na sombra debaixo do alçado —,
As tias velhas, os primos diferentes, e tudo era por minha causa,
No tempo em que festejavam o dia dos meus anos...

Pára, meu coração!
Não penses! Deixa o pensar na cabeça!
Ó meu Deus, meu Deus, meu Deus!
Hoje já não faço anos. Duro. Somam-se-me dias.
Serei velho quando o for. Mais nada.
Raiva de não ter trazido o passado roubado na algibeira!...

O tempo em que festejavam o dia dos meus anos!...

Álvaro de Campos
Teresa

terça-feira, outubro 24, 2006

O banho... ( Bv )

Tirei-lhe a roupa devagar... quando ficou nua, agarrei-lhe na mão e levei-a para a casa de banho. Abri a água quente com ela dentro da banheira, para ficar vapor da humidade. Despi-me, sentei-me na borda da banheira, levantei-lhe uma das pernas e apoiei-a também junto à minha.

Com o chuveiro molhei-a devagar, o jacto forte a incidir nos mamilos já erectos, na cona luzidia... voltei a pousar o chuveiro, mas deixei a água correr. Agarrei na embalagem de óleo Johnson e comecei a despejá-la sobre ela... espalhei o óleo por todo o seu corpo... o pescoço, as costas, os seios, a cara, a barriga, as pernas e as nádegas... deixei para o fim o cú e a cona. Despejei mais óleo nas mãos e lambuzei-lhe o cuzinho delicioso... voltei-a para a parede, abri-lhe as nádegas e comecei a enfiar-lhe alguns dedos no cú... com o óleo deslizavam para dentro dela sem esforço, ouvi os primeiros gemidos... ela empinou o traseiro enquanto eu lhe enfiava 3 dedos no cú, e gemeu mais alto...

Voltei-a para mim, apoiei-lhe uma das pernas no rebordo da banheira... voltei a despejar óleo nas mãos e desta vez lambuzei-lhe a cona rapadinha... os lábios luzidios do óleo, passei a mão pela cona dela... enfiei 2 dedos... disse-lhe para apalpar as mamas e beliscar os mamilos... com os dois dedos enfiados cheguei-me à frente e brinquei com a minha língua na cona dela... passei-lhe a língua pelos lábios da cona, pela zona circundante, enquanto juntava o terceiro dedo dentro dela... chupei-lhe o monte de vénus e tilintei-lhe o grelo com a língua... abocanhei-lhe a cona e chupei com vontade, enquanto ela beliscava os mamilos e gemia...

Comi-lhe a cona por uns minutos... voltei a chegar-me para trás e enfiei-lhe os 3 dedos até onde consegui, senti-a por dentro a escorrer... algumas estocadas depois, juntei mais um dedo... ela estava de pé, com uma das pernas levantada e apoiada na banheira, encostada à parede... e eu a enfiar-lhe 4 dedos na cona... com a outra mão dei-lhe umas estaladas nos lábios da cona... ela estremeceu e deixou escapar um grito reprimido... voltei a dar-lhe mais umas estaladas na cona, enquanto comecei a tentar com os 5 dedos...

Agora gemia alto, estremecia quando lhe enfiava os 5 dedos até ao meio da mão na cona... comecei a alternar os dedos na cona com três dedos da outra mão no cú... cuspi-lhe para a cona e esfreguei com a cara... tirei-lhe os dedos do cú e levantei a mão, para ela os lamber... chupou-os deliciada... agarrei-lhe nas mamas e apertei-lhe os mamilos com força...

Devagar ia tentando enfiar-lhe o mais que podia a mão na cona... já entrava até ao meio do punho, ela reprimia um grito de cada vez que lha enfiava até esse ponto... continuei, acelerei o ritmo, a minha mão entrava e saía da cona dela...

Começou a balbuciar: vou-me vir... vou-me vir...

Tentei enfiar ainda mais a mão dentro dela... depois de mais algumas estocadas começou a estremecer... com a outra mão pressionei-lhe a barriga... começou a mijar-se pelas pernas abaixo... o mijo quente a escorrer-lhe pelas pernas, pela minha mão, pelo meu braço, enquanto lhe enfiava o mais que podia a mão na cona e ela estremecia...

Veio-se.. agarrou-me a mão, para a manter dentro dela enquanto se vinha... deixei-a ficar, senti os espasmos de prazer, senti a cona dela ficar ainda mais quente, ainda mais húmida do que estava, enquanto ela se vinha...

Ela ajoelhou-se na banheira.. abri as pernas, o caralho teso quase a rebentar... comecei a masturbar-me enquanto ela me lambia e apalpava os colhões... levantei uma das pernas para ela me lamber e enfiar a língua no cú, o que ela fez deliciada... continuei a bater uma punheta suave, enquanto ela me lambia o cú e lhe enfiava a língua, enquanto com a outra mão me apalpava os colhões... voltou a chupar-me e lamber-me os colhões...

Passou a língua pela haste do caralho... rodou-a pela cabeça rija... abriu os lábios e enfiou o meu caralho até onde conseguiu... quando tirou, a saliva escorria-lhe pelos cantos da boca... agarrei-lhe na cabeça e comecei a foder-lhe a boca, enquanto ela me apalpava os colhões e me enfiava 2 dedos no cú para me massajar a próstata... fodi-lhe a boca até quase se engasgar por várias vezes, inclusivé uma delas os vómitos aproximaram-se...

Ela enfiava-me os dois dedos no cú até desaparecerem todos... senti que me estava quase a vir, continuei a foder-lhe a boca com vontade... comecei a estremecer, ela agarrou-me no caralho e bateu-me uma punheta delirante, enquanto me chupava a cabeça do caralho... comecei a esporrar-me, ela abriu a boca para me vir dentro dela... esporrei-me em alguns jactos grossos... ela chupava-me o caralho, a esporra a escorrer-lhe pelos lábios...

Lambeu-me e chupou-me o caralho e os colhões para os limpar de toda a esporra...

Saí da banheira e fui para o quarto do hotel... acendi um cigarro, encostei-me ao vidro da janela a fumar e a observar as pessoas lá fora, na azáfama normal de um dia de trabalho... ela veio atrás de mim... aninhou-se aos meus pés, em posição fetal... beijou-me os pés e ali se deixou ficar, enquanto eu fumava...

Beaver

quarta-feira, outubro 18, 2006

O respeito desta malta nova...

É costume dizer-se que "Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades,/muda-se o ser, muda-se a confiança;/todo o mundo é composto de mudança,/tomando sempre novas qualidades.". E, por acaso (mas só muito por acaso), até é verdade. Mudanças para o melhor... mas também para o pior, é certo.

Também é dito antigo que "o respeito é tudo". Concordo. Apesar da evolução dos tempos, há certas coisas que se mantêm. Se assim não fosse, era o descalabro total.
Entre as situações e pessoas merecedoras de respeito, estão os idosos. E desde já vos aviso: parto os cornos à primeira puta ou ao primeiro panasca que disser o contrário... e aos restantes também.

Apesar do pópó, sou um utente diário dos transportes públicos. Sim, que a vida não está para grandes cavalgadas e, além disso, é mais prático. Além disso, é uma excelente experiência sociológica. Para já não falar, claro está, nos vislumbres que temos de belos nacos de carne... Mas, adiante...
Salta à vista o profundo desrespeito que esta juventude tem pelos idosos e outros utentes (mas, principalmente, os idosos) no que toca cedência de lugares sentados. É gritante e envergonhará qualquer progenitor o comportamento da malta nova, que não ligam cavaco às pessoas já idosas que lá têm de se aguentar de pé, em viagens pródigas em curvas e pequenos e súbitos toques no travão.
E depois, se chamamos à atenção, é a mesma coisa que nada. E isto quando não recalcitram de forma desdenhosa, como uma vez testemunhei quando um cidadão fez um reparo e exigiu que uma gaiata cedesse o lugar a uma senhora já entradota na idade; "oh! o senhor não é meu pai!", respondeu à pré-putéfia, olhando desafiadoramente e permanecendo sentada.
Agora, digam-me: não apetece desatar à estalada? Assim uma cotovelada bem aplicada no focinho? Ia ou não ia?

Longe vão os tempos da boa educação, da polidez, do "chá tomado em pequeno". É triste, muito triste. Mudam-se os tempos e lá se vão os valores.
E não me venham com merdas do género "ah!, e tal, mas isso é bota-de-elástico, é coisa de kotas e isso assim e isso assado". Certos valores permanecem. E assim é que deve ser.

É como eu digo: uns bananos a modos, é o que esta canalha precisa...


Olho neles!

Exocet

terça-feira, outubro 10, 2006

Ainda a inflação da paneleiragem...

A questão levantada pelo camarigueiro (contracção de camarada com amigo e companheiro) Beaver sobre o aumento desregrado da rabichanagem é, de facto, pertinente, e igualmente preocupante. Quer dizer, é e não é preocupante, porque quantos mais paneleiros, mais gajas sobram, por isso...

É alarmante o número de tipos, de todas os grupos etários, laborais e sociais, que metem conversa no mIRC, MSN, Yahoo!, Terravista e afins, a ver se cravam pau. Mas que é isto, caralho?!
E o pior é quando insistem, tipo lapa, sempre agarrados. E por mais que os "sacudamos", continuam a insistir. É lamentável.
Que queiram sair do armário, passear ao luar e entre os pinheiros de mão dada com um qualquer cabo de Cavalaria e procurar a Estrela Polar com o olho do cu, dar o cão (depois de se fartarem de levar com o tarôlo do bicho), ir para Londres lavar pratos e alinhar nas borgas com o Paulo Portas, dar em dominadores românticos, fazer auto-exames à próstata com bastões de baseball ou andar de bonézinho de pala... fixe, têm todo o nosso apoio... mas, por favor, não sejam pega-monstros. Nem apareçam travestidos de Grace Kelly, que a senhora não merece tal infâmia à sua memória...

Vamos lá a ver se percebem: quando um gajo assediado diz não, é mesmo NÃO! Não é "talvez", nem "vou pensar nisso", nem "vamos tomar um café"; é NÃO.
Compreendemos as vossas necessidades, tudo bem. Essa fominha que sentem por um tuttalimano no cu ou um marzapo na boca ou entre as mãos, é natural na vossa essência. Mas, que raio!, não tentem impôr a ninguém, e, muito menos, a quem não alinha nessas cenas, aquilo que vocês querem que (vos) aconteça. Depois queixem-se que levam tareias e acabam a cuspir sangue na sarjeta.

Ninguém vos quer fazer mal, ó rabichos, mas, por favor, não abusem da sorte. É um conselho que vos é dado a bem da tolerância.
Podeis apaneleirar, sim... mas com conta, peso e medida.


Olho nessas criaturas

Exocet

segunda-feira, outubro 09, 2006

O sonho... ( Bv )

A casa estava silenciosa, todos dormíamos depois de um dia passado na praia e de um final de tarde numa churrascada no quintal da quintinha que tinhamos alugado para as mini-férias...

Tinha ficado no quarto com o F. e o R., os três no chão a dormir em colchões de campismo, enquanto a P. e a S. dormiam na cama... o resto do pessoal dormia na sala... a meio da noite não conseguia dormir, levantei-me, fui até à rua fumar um cigarro... apenas de boxers, a noite quente, as cigarras a cantar, uma brisa suave que tudo envolvia...

Sentei-me relaxado a olhar o céu pejado de estrelas... fumei 2 cigarros, fiquei mais um pouco e regressei ao quarto... entrei e o meu olhar caiu na S., meio destapada, as nádegas iluminadas por um raio de luar que entrava pelos estores mal fechados... dormia em posição quase fetal, encolhida sobre si mesma, a camisa de noite tinha subido deixando à mostra as nádegas fabulosas e as cuequinhas fio dental... fiquei instantaneamente de pau feito, tão rápido e de tal forma que me doeu o caralho...

Deitei-me no meu colchão junto à cama, do lado dela... aquela visão não me saia da cabeça e o meu caralho não queria deixar morrer a tesão mostruosa que tinha... Sentei-me, a cara quase colada àquele rabo magnífico... cheguei o nariz o mais que pude e cheirei... delicioso o perfume que emanava por aquele fio dental que prometia mil delicias... tirei o caralho dos boxers, tinha que aliviar aquela tesão... comecei a bater uma punheta devagar, de costas para os outros que dormiam nos colchões no chão, e olhando para o rabo e para o fio dental da S...

Saía-me liquido da ponta do caralho... arrisquei sem pensar... toquei-lhe nas nádegas com um dedo, levemente... ela mexeu-se, balbuciou algo, mas continuou a dormir... voltei a passar o dedo, mas desta vez deixei ficar a mão... mais uma vez, a S. mexeu-se, mas nada mais do que isso... eu estava completamente fora de mim, não pensava nas consequências, fossem elas quais fossem... suavemente acariciava-lhe as nádegas com uma mão, enquanto a outra acariciava o caralho e os colhões... primeiro a medo, depois mais temerário, passei-lhe um dedo entre as pernas, por cima do fio dental... estava molhado.. ela mexeu-se, emitiu sons, mas continuou a dormir... voltei a passar o dedo, desta vez com mais pressão.. levei-o à boca... delicioso... quase que me esporrava quando o fiz...

Ia-lhe passando o dedo por cima da cona, através do fio dental... sem pensar, introduzi o dedo por baixo... senti a cona quente, húmida, ansiosa... deixei ficar o dedo quieto, ela mexeu-se e empurrou as nádegas contra o dedo, como que a pedir mais... sem pensar comecei a introduzir-lhe o dedo na cona... tinha o caralho tão inchado que me doia... enfiei-lhe primeiro um dedo, depois dois... ela movia-se devagar, seguindo o ritmo dos meus dedos e balbuciando palavras que não entendia...

Não podia esperar mais... cheguei-lhe o fio dental para o lado... meti-me de joelhos e encostei-lhe a cabeça do caralho na cona, depois de a lambuzar com a minha saliva... senti o calor dela invadir-me a cabeça do caralho... não me mexi, apenas fiquei ali, com o caralho encostado à cona dela...

Ela movia-se... lentamente a cona dela foi-se abrindo e o meu caralho foi entrando, apenas com o movimento dela, eu estava completamente quieto... ela movia as nádegas devagar... fodia-me em sonhos, enquanto balbuciava algo...

O meu caralho já entrava até meio naquela cona ardente e deliciosamente apertada... não havia qualquer outro contacto entre nós, apenas as nádegas dela vindo de encontro ao meu caralho e voltando a ir á frente, agora já ritmadas... enquanto ela dormia e sonhava... apetecia-me gritar... apetecia-me agarrar-lhe aquelas nádegas deliciosas e enterrá-lo todo... apetecia-lhe acariciar-lhe as mamas... mas nada fiz, deixei-me ficar enquanto ela me fodia, reprimindo os meus gemidos e a minha vontade de extravasar o prazer que sentia naquele momento...

Ficamos ali minutos que me pareceram intermináveis... eu a observar o meu caralho a entrar a sair da cona da S., ela a foder-me enquanto dormia...

Estava quase a vir-me, cheguei-me para trás e tirei o caralho de dentro dela... ela continuou a mover-se, a balbuciar palavras sem nexo... eu agarrei no caralho, apontei-o para o chão e esporrei-me no lençol do meu colchão... ela parou lentamente de se mover... mexeu-se, virou-se para mim de repente... fiquei cara a cara com ela, ela dormia, um ar satisfeito na cara, um sorriso em sonhos...

Deitei-me, satisfeito... tinha sido memorável, pena que nunca poderia dizer-lhe o quanto tinha gostado daquela noite... adormeci quase instantaneamente...

Beaver

Casting de candidatas... ( Bv )

Encorajado por uma notícia hoje partilhada pelo meu mui estimado amigo Exocet, tenho andado a pensar numa frase que a mesma contém: «lucros enormes, onde uma só mulher pode gerar 20 mil euros em três ou quatro meses»...

Ora, esta merda é uma mina de ouro... Tenho andado desde algum tempo a pensar em abrir na bela cidade de Lisboa um glory hole misto... para quem não sabe do que estou a falar, siga em frente e não me faça perder tempo.

Para quem as palavras não são desconhecidas, falemos de negócios, pois então... não me importo de ser o sócio investidor, uma vez que não tenho grande tempo para controlar o negócio in situ, logo, aceito sócios trabalhadores com tempo disponível e capacidade de afiambrar umas galhetas ocasionais no pessoal assalariado, à medida do necessário.

A ideia é simples... basta alugar um pequeno apartamento em Lisboa, num local discreto e bem servido de transportes, algum trabalho de construcção civil em pladur, para ser rápido e fácilmente transformável, se necessário... e rechear o boudoir com comissionistas dispostos a fazer pela vida.

Quanto aos pormenores, a ideia é ter um glory hole normal, sendo os complementos que se enfiam nos buracos fornecidos por comissionistas ou voluntários que apreciem ser mamados por bocas desconhecidas, e ao mesmo tempo ter uma outra divisão onde se construirá um suporte, onde as moçoilas ficarão apoiadas sobre cavaletes, tendo de um lado a parte da cintura para baixo disponível, e da outra um ou dois orificios onde poderão demonstrar os dotes bocais a quem aprouver enfiar o suardo por eles.

Ou seja, para todo o tipo de clientela: para a Madame com cócegas no grelinho, que pode alugar o quartinho tradicional, onde terá à disposição meia dúzia de suardos e com os quais fará como bem lhe aprouver; para o paneleiro com posses, que poderá alugar a mesma divisão e com a mesma finalidade; para quem gostar de enterrar, que poderá mediante o pagamento de uma pequena quantia utilizar a divisão onde encontrará 2 ou 3 partes de baixo de meninas dispostas, ou então utilizar os orificios frontais...

Enfim, é uma ideia em desenvolvimento... aguardo contactos interessados, para discutirmos pormenores...

Beaver

É um fartar de vilanagem... ( Bv )

Boas, pitos e mangueiras... lolololo

Como bom gajo que se preze aproveito o tempo de trabalho para ter o mirc e alguns msn abertos, de modo a não perder a oportunidade de conversar, ou quiça algo mais, com os exemplares do sexo feminino que me dirijam a palavra.

No entanto, tenho que me insurgir contra a vilanagem que grassa presentemente pelo mirc... é paneleiragem que até mete medo, foda-se!!!! Eh pá, está um gajo sossegado, com o seu belo nick sugestivo estacionado em alguns canais a ver se atrai caça, e a maioria dos que aparecem são gajos à procura de pau na boca e no outro orificio que se usa para cagar. E não pensem que falo de velhos rebarbados ou de cotas à procura de afirmação... não, nada disso... a maioria da paneleiragem que se me dirige situa-se na faixa entre os 17/18 e os 24/15 anitos...

Ora, com esta tendência, como é que as pitas não hão-de andar todas rebarbadinhas, como refere o meu mui estimado amigo num dos posts anteriores? É claro que andam!! Então se os gajos que supostamente as deviam estar a foder, e a encher-lhes aquelas boquinhas, coninha e cuzinhos deliciosos de carne quente e leite fumegante, andam no irc a pedir pau no cú!!!!

Não é que até não me atraia comer um cúzinho com alguns pelos, se estiver acompanhado pela namorada ou mulher do respectivo, e ao mesmo tempo que ela se afinfa deliciada num banho de lingua pelos meus colhões, enquanto como o pacote do namorado/marido... mas isto começa a ser um exagero de paneleiragem, que não deixa um gajo descansado.

Tomai juizo, moços!!! Fodei as pitas, que o que elas querem é rolo de carne aos empurrões, deixai-vos de vilanagem e de contra-naturices!!!!!

Fiquem....

Beaver

Parabéns, Coreia do Norte!

O Foda_de_Vida está solidário com a República Democrática Popular da Coreia (mais conhecida na gíria por "Coreia do Norte") que, desde as 01h36 (GMT) de hoje, 09/10, é uma potência nuclear de facto. Aos nossos amigos daqueles lados, e, em especial, ao nosso amigalhaço Kim-Jong-Il, os sinceros e amistosos parabéns.
Aproveitamos igualmente para informar os interessados que este blog irá igualmente conduzir o seu primeiro teste nuclear no próximo dia 31 de Novembro, às 05h63. Posteriormente serão veiculadas mais detalhes sobre comes & bebes e os lugares no estacionamento para embargos e sanções.


Olho nesses gajos!

Exocet

sexta-feira, outubro 06, 2006

Achtung! Pitas ressabiadas: esse perigo...



"Este mundo está perdido!", diria o meu tio Zé Augusto, se todos os dias passasse pelas mesmas situações e desse de caras com as cenas maradas que eu. Felizmente, está a gozar a sua merecida reforma entre as revigorantes sestas e o cultivo dos seus pequenos terrenos, lá na terra... para além de dar as suas facadinhas nas sopeirinhas saloias, à revelia da minha tia, e faz ele muito bem.
De facto, e apesar de me considerar "uma pessoa vivida", ainda há certas coisas que me vão espantando, nomeadamente no que se refere à forma como as pitas e pitinhas se comportam em público. "Sinais dos tempos", dirão vocês, berlins do caralho e paxaxinhas molhadas. "Talvez sim, talvez não, talvez talvez", responderei eu, adoptando uma postura muito filosófica, fumando o meu cachimbo e cofiando uma inexistente barbicha.
É em todo o lado: escolas, autocarros, via pública, jardins... As pitas e pitinhas erguem-se num clamor de libertação e de tusa infanto-juvenil a necessitar de escape. Através de actos e palavras, exigem, imploram, por algo ou alguém que as ponha no bom caminho.

Não sei se será alguma coisa que vem na água, ou que põem nos Big Mac's, ou se é da influência dos jogos de computador... O que é certo é que cada vez mais cedo, começam a despontar para o desejo e para a luxúria.
Lamento a passividade das instituições, especialmente a escolar, que em vez de tentar compreender e mitigar os efeitos negativos deste flagelo, tentam tapar o sol com a peneira. É constrangedor! E as coitadinhas, à míngua...
Por isso, e a par da instalação das máquinas distribuidoras de preservativos nas escolas, porque não máquinas distribuidoras de mini-vibradores? Seria uma medida simples, mas de grande alcance, e que poderia abrir as portas a outras soluções, como as salas para fufaria adolescente (assistida ou não).

Por isso, vamos lá a escrever aos nossos deputados eleitos na AR, a ver se começam a encarar a situação com autêntica atenção e preocupação. Porque as pitas precisam...


Portem-se bem!

Exocet